Estado sin vergüenza
Parece que a bonita história dos 44 médicos cubanos contratados à pátria de Fidel para salvar o interior do país da ausência de clínicos tem contornos aberrantes - aos olhos, claro, de um regime democrático de cariz liberal como ainda e apesar de tudo, se supõe ser o nosso.
De acordo com o jornal i, estes médicos não são pagos directamente pelo Ministério da Saúde português, como todos os outros médicos com contrato com o Estado em Portugal. Esse dinheiro é entregue ao isento, transparente e democrático Estado cubano, o qual o "entrega" às respectivas famílias e disponibiliza, mediante subsídio de deslocação e através da embaixada em Lisboa, 500 euros por mês aos clínicos em causa, acompanhados por um controleiro do regime cubano.
O Estado português lava as suas mãos de qualquer controlo sobre o destino do salário destes profissionais/"voluntários". Será fácil de compreender que este sistema de escravidão estatal não passa de um método de globalizar a escravidão existente em Cuba e de angariar receitas adicionais para o falido Estado comunista. A isto costuma-se chamar tráfico de pessoas. Cuba aluga os seus cidadãos, devolvendo-lhes uma fatia mínima do ordenado que justamente e a preços de mercado mereceram e injectando um sistema falido e corrupto com uns milhares valentes de euros, tudo sob o beneplácito - e participação activa - do Estado português.
Acrescente-se a isto que apenas o Sindicato Independente dos Médicos veio a público expôr esta situação. Qual a posição da CGTP, do PCP e do BE relativamente a este assunto? E, já agora, do PS?
De acordo com o jornal i, estes médicos não são pagos directamente pelo Ministério da Saúde português, como todos os outros médicos com contrato com o Estado em Portugal. Esse dinheiro é entregue ao isento, transparente e democrático Estado cubano, o qual o "entrega" às respectivas famílias e disponibiliza, mediante subsídio de deslocação e através da embaixada em Lisboa, 500 euros por mês aos clínicos em causa, acompanhados por um controleiro do regime cubano.
O Estado português lava as suas mãos de qualquer controlo sobre o destino do salário destes profissionais/"voluntários". Será fácil de compreender que este sistema de escravidão estatal não passa de um método de globalizar a escravidão existente em Cuba e de angariar receitas adicionais para o falido Estado comunista. A isto costuma-se chamar tráfico de pessoas. Cuba aluga os seus cidadãos, devolvendo-lhes uma fatia mínima do ordenado que justamente e a preços de mercado mereceram e injectando um sistema falido e corrupto com uns milhares valentes de euros, tudo sob o beneplácito - e participação activa - do Estado português.
Acrescente-se a isto que apenas o Sindicato Independente dos Médicos veio a público expôr esta situação. Qual a posição da CGTP, do PCP e do BE relativamente a este assunto? E, já agora, do PS?
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