O caminho errado
A ler o artigo do prof. Alberto Castro no Jornal de Notícias, sobre o regresso dos amnésicos e cujo o título faz lembrar Hayek.
"Daí até reaparecerem os profetas da estatização vai um passo. Em Portugal têm terreno fértil, preparado por 48 anos de desconfiança no mercado e 3 em que foi diabolizado. Pouco importa que, onde vingou, a doutrina tenha gerado atraso económico, pobreza e falta de liberdade política. Pormenores. Estamos a falar de Fé, com letra grande. Fé no Estado. Nos homens providenciais que o hão-de comandar. Ocupar. Usar.
[...]
Esta crise coloca novos desafios à intervenção do Estado. Certo. No caso português, essa intervenção está condicionada. Não por haver Estado a menos, mas por já termos Estado a mais. Fosse mais pequeno e, sobretudo, menos caro e o Governo teria uma margem de manobra que hoje não tem. Acenar com mais Estado, como panaceia futura, é irresponsável. A não ser que a ideia seja reeditar modelos de socialismo num só país. Cuba na melhor das hipóteses. Coreia do Norte, na pior. "
"Daí até reaparecerem os profetas da estatização vai um passo. Em Portugal têm terreno fértil, preparado por 48 anos de desconfiança no mercado e 3 em que foi diabolizado. Pouco importa que, onde vingou, a doutrina tenha gerado atraso económico, pobreza e falta de liberdade política. Pormenores. Estamos a falar de Fé, com letra grande. Fé no Estado. Nos homens providenciais que o hão-de comandar. Ocupar. Usar.
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Esta crise coloca novos desafios à intervenção do Estado. Certo. No caso português, essa intervenção está condicionada. Não por haver Estado a menos, mas por já termos Estado a mais. Fosse mais pequeno e, sobretudo, menos caro e o Governo teria uma margem de manobra que hoje não tem. Acenar com mais Estado, como panaceia futura, é irresponsável. A não ser que a ideia seja reeditar modelos de socialismo num só país. Cuba na melhor das hipóteses. Coreia do Norte, na pior. "
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