O Estado da Economia
O nosso sistema económico, com todos os planos milagrosos para resolução de um problema em boa parte criado por quem agora os lança, tenderá a ver a sua transparência e equidade degradarem-se. O que, sem estes apoios selectivos, eram decisões de todos, todos os dias, passarão a ser decisões de uma pequena minoria dominante em momentos-chave de influência política, jogos de bastidores e ideologia barata. O dinheiro para este festim, esse, continuará a vir dos bolsos de todos (bom, mais de uns que de outros), todos os dias.
Também a este propósito é muito recomendável a leitura deste artigo de David Boaz no Cato.org:
Turning the Economy over to Politicians
...Even if regulators are as smart as Leonardo da Vinci and as incorruptible as Mother Teresa, they can never have as much knowledge as the decentralized, competitive market process, so planned economies and planned industries fall further and further behind free-market systems.
But in reality, even if they're smart, they're not incorruptible. Political influence always comes into play. What we're seeing with the bailout funds will also happen with the stimulus money.
Government planners claim to be able to aggregate all the available information and make informed decisions for the whole society. But market economies clearly produce far more economic growth than planned economies. It isn't just the United States versus the Soviet Union or East Germany versus West Germany. Consider the customer service and technological advances you get from FedEx versus the post office, or Microsoft and Apple versus the DMV.
If you want money flowing to the companies with good lobbyists and powerful congressmen, then the stimulus bill may accomplish something. But we should all recognize that we're taking money out of the competitive, individually directed part of society and turning it over to the politically controlled sector. Politicians rather than consumers will pick winners and losers. That's not a recipe for recovery.
Também a este propósito é muito recomendável a leitura deste artigo de David Boaz no Cato.org:
Turning the Economy over to Politicians
...Even if regulators are as smart as Leonardo da Vinci and as incorruptible as Mother Teresa, they can never have as much knowledge as the decentralized, competitive market process, so planned economies and planned industries fall further and further behind free-market systems.
But in reality, even if they're smart, they're not incorruptible. Political influence always comes into play. What we're seeing with the bailout funds will also happen with the stimulus money.
Government planners claim to be able to aggregate all the available information and make informed decisions for the whole society. But market economies clearly produce far more economic growth than planned economies. It isn't just the United States versus the Soviet Union or East Germany versus West Germany. Consider the customer service and technological advances you get from FedEx versus the post office, or Microsoft and Apple versus the DMV.
If you want money flowing to the companies with good lobbyists and powerful congressmen, then the stimulus bill may accomplish something. But we should all recognize that we're taking money out of the competitive, individually directed part of society and turning it over to the politically controlled sector. Politicians rather than consumers will pick winners and losers. That's not a recipe for recovery.
1 Comments:
Joe o Canalizador, que afirmou que um voto em Barack Obama era um voto pela morte de Israel, foi enviado como jornalista ao Médio Oriente
Samuel Joseph Wurzelbacher, por alcunha «Joe o Canalizador» (Joe the Plumber) , de 35 anos, ficou conhecido pela pergunta que fez a Barack Obama acerca do plano de impostos do agora Presidente eleito, acusando-o de socialista, um argumento que passou a estar na ordem do dia do lado republicano, para o qual passou a fazer campanha. Tudo isto transformou Joe, de um dia para o outro, numa estrela e herói nacional.
Durante a campanha eleitoral americana, Joe o Canalizador afirmou que um voto em Barack Obama era um voto pela morte de Israel. "Vocês não querem a minha opinião sobre política externa. Eu só sei o suficiente para ser provavelmente perigoso", afirmou em entrevista à Fox News.
O mais famoso canalizador do mundo abandonou as rupturas de lavatórios e as sanitas entupidas para se dedicar a tempo inteiro à política internacional. De tal forma que, contratado pela PajamasTV, viajou para Israel, onde permaneceu 10 dias para cobrir a crise em Gaza e falar com "as pessoas da rua".
Jon Stewart, do Daily Show, mostra-nos uma das primeiras intervenções de Joe o Canalizador em Israel:
Jon Stewart: Este homem enviado como jornalista para o Médio Oriente, deu a sua opinião de tipo normal sobre o jornalismo de guerra.
Joe o Canalizador: Vou ser franco. Os jornalistas não deviam estar perto dos conflitos. Vocês relatam onde estão as nossas tropas. Relatam o que se passa a cada dia. Dão muita importância a isso. Acho uma parvoíce. Agora, toda a gente opina.
Jon Stewart: Sim, toda a gente opina. Sou eu que o digo, Joe o Canalizador. Muito bem Joe. O jornalismo de guerra não presta. Qual é a alternativa?
Joe o Canalizador: Gostava de como era na Primeira e Segunda Guerras Mundiais, quando as pessoas iam ao cinema e viam as tropas no ecrã. Toda a gente ficava empolgada e feliz por elas.
Jon Stewart: Que idade tem? Primeira e Segunda Guerras Mundiais? Sabe, Joe, esses noticiários eram filmes de propaganda. Tinham o seu encanto mas a informação tinha lacunas. Mas continue a pintar a ignorância voluntária. Como uma espécie de virtude refrescante. Para que conste, acho que a Alemanha também teve desses filmes.
[Imagens de um documentário da Alemanha nazi]: Bem-vindos, Alemanha. Lá estão os nossos rapazes de castanho, o orgulho da força de combate da Alemanha. Podem ser o Terceiro Reich mas são os primeiros nos nossos corações. Cuidado, ciganos e homossexuais. Toda a gente está maluca por causa do Führer. Miudinha: "Posso oprimir judeus quando for grande?" Hitler: "Não te preocupes, querida. Estaremos por cá nos próximos mil anos."
Vídeo legendado em português
By Diogo, at 10:11 da tarde
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