No bom caminho
O primeiro-ministro timorense, Mari Alkatiri, afirmou hoje, segundo a Lusa, defender a economia de mercado e, mais importante do que esse chavão usado pelos dirigentes políticos sempre que pretendem cativar investimento externo - como foi o caso - disse ainda que "não podemos e nem quisemos adoptar medidas de certos países que subsidiam grandemente as suas economias para manter certos custos artificialmente baixos, como sejam a mão-de-obra, o combustível e a energia eléctrica, entre outros".
Ao dizer isto, Alkatiri está a colocar o dedo numa das principais feridas das economias mundiais, a qual provoca grandes distorções nos mercados e leva a análises enviesadas da actividade económica. Demonstra também compreender importantes mecanismos de intervenção económica e as suas nefastas consequências. A meu ver são já efeitos da aproximação à Austrália e a uma visão anglo-saxónica da sociedade que só pode trazer vantagens ao povo timorense. E é de saudar a rápida transformação dos activos da Fretilin, organização de inspiração marxista, em cidadãos progressistas, defensores de uma sociedade moderna e justa, alicerçada pela competitividade e pela economia de mercado. Para isto, valeu a pena.
Boa sorte, Timor!
Ao dizer isto, Alkatiri está a colocar o dedo numa das principais feridas das economias mundiais, a qual provoca grandes distorções nos mercados e leva a análises enviesadas da actividade económica. Demonstra também compreender importantes mecanismos de intervenção económica e as suas nefastas consequências. A meu ver são já efeitos da aproximação à Austrália e a uma visão anglo-saxónica da sociedade que só pode trazer vantagens ao povo timorense. E é de saudar a rápida transformação dos activos da Fretilin, organização de inspiração marxista, em cidadãos progressistas, defensores de uma sociedade moderna e justa, alicerçada pela competitividade e pela economia de mercado. Para isto, valeu a pena.
Boa sorte, Timor!
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