Boas notícias para a economia! (não, não, agora a sério...)
Angela Merkel, a líder da CDU, partido democrata-cristão alemão, que se encontra à frente nas sondagens para as eleições gerais a realizar no próximo dia 18 de Setembro, apresentou 9 elementos de um futuro governo chefiado por si.
O nome mais importante, o do presumível ministro das finanças, recaiu sobre Paul Kirchhof, ex-juíz do tribunal constitucional e especialista fiscal, o qual advoga uma taxa plana de 25%, semelhante à que existe nalguns países da Europa de Leste.
A implementação de uma medida deste género na maior potência económica da zona Euro seria, por um lado, um forte dínamo na competitividade da economia alemã e na dos seus parceiros económicos, como Portugal, e, por outro, poria os partidos de poder por toda a Europa a pensar e discutir seriamente a sua implementação dentro de portas, sendo quase certo que o PSD faria tal proposta nas próximas eleições legislativas.
Para que tudo isto aconteça, precisamos apenas que Angela Merkel não cometa mais gaffes ao estilo Guterres, como confundir valores brutos e líquidos...
O nome mais importante, o do presumível ministro das finanças, recaiu sobre Paul Kirchhof, ex-juíz do tribunal constitucional e especialista fiscal, o qual advoga uma taxa plana de 25%, semelhante à que existe nalguns países da Europa de Leste.
A implementação de uma medida deste género na maior potência económica da zona Euro seria, por um lado, um forte dínamo na competitividade da economia alemã e na dos seus parceiros económicos, como Portugal, e, por outro, poria os partidos de poder por toda a Europa a pensar e discutir seriamente a sua implementação dentro de portas, sendo quase certo que o PSD faria tal proposta nas próximas eleições legislativas.
Para que tudo isto aconteça, precisamos apenas que Angela Merkel não cometa mais gaffes ao estilo Guterres, como confundir valores brutos e líquidos...
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