PPPs...
Fernando Pinto veio a público afirmar que nem quer ouvir falar da opção "Portela+1".
Segundo ele, "a solução dos dois aeroportos vai destruir uma conquista da TAP e vai arruinar a placa giratória de passageiros que a companhia consolidou na Portela".
O presidente da TAP diz ainda que "o importante é que o aeroporto seja novo, moderno e rapidamente construído, porque a Portela vai estar esgotada em 2018".
Ora o que Fernando Pinto queria mesmo dizer era que o aeroporto teria de ser "novo, moderno, rapidamente construído e pago por todos os portugueses". Mais um exemplo de Parceria Público-Privado, típica modalidade de 3ª via e que apenas promove a fuga de capitais públicos para os bolsos da oligarquia vigente. O que Fernando Pinto nos está mesmo a dizer é que precisa de um hiper-subsídio na forma de elefante branco com 3 pistas para manter a TAP a dar dinheiro.
Pessoalmente, como cidadão, não sinto qualquer necessidade de ter uma companhia aérea nacional para me massajar o ego. Tirando viagens profissionais ao Porto, nunca uso a TAP, optando sempre que possível por low costs apátridas. A solução ideal para mim e, a julgar por várias sondagens, para a maioria dos portugueses, é pagar pouco pelo aeroporto e pouco pelas viagens futuras. A melhor solução deveria passar pela criação de um aeroporto para lowcosts, com custos mais baixos, mantendo a Portela. Destrói os sonhos megalómanos de Fernando Pinto? Eu também tenho alguns, mas tento ter o bom senso de não obrigar ninguém a pagarmos.
Segundo ele, "a solução dos dois aeroportos vai destruir uma conquista da TAP e vai arruinar a placa giratória de passageiros que a companhia consolidou na Portela".
O presidente da TAP diz ainda que "o importante é que o aeroporto seja novo, moderno e rapidamente construído, porque a Portela vai estar esgotada em 2018".
Ora o que Fernando Pinto queria mesmo dizer era que o aeroporto teria de ser "novo, moderno, rapidamente construído e pago por todos os portugueses". Mais um exemplo de Parceria Público-Privado, típica modalidade de 3ª via e que apenas promove a fuga de capitais públicos para os bolsos da oligarquia vigente. O que Fernando Pinto nos está mesmo a dizer é que precisa de um hiper-subsídio na forma de elefante branco com 3 pistas para manter a TAP a dar dinheiro.
Pessoalmente, como cidadão, não sinto qualquer necessidade de ter uma companhia aérea nacional para me massajar o ego. Tirando viagens profissionais ao Porto, nunca uso a TAP, optando sempre que possível por low costs apátridas. A solução ideal para mim e, a julgar por várias sondagens, para a maioria dos portugueses, é pagar pouco pelo aeroporto e pouco pelas viagens futuras. A melhor solução deveria passar pela criação de um aeroporto para lowcosts, com custos mais baixos, mantendo a Portela. Destrói os sonhos megalómanos de Fernando Pinto? Eu também tenho alguns, mas tento ter o bom senso de não obrigar ninguém a pagarmos.
1 Comments:
O aeroporto (ou aeroportos) deverão ser sobretudo bons para os portugueses. Se não é bom para a Tap, e tb por esta via, mau para os portugueses, que se privatize a Tap.
By Unknown, at 6:46 da tarde
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