Quando os Vascos eram Gonçalves
Morreu Vasco Gonçalves. Não me aquece nem me arrefece. Hoje, não era ameaça alguma para a nossa liberdade, apenas um fantasma que me entrava anualmente pela televisão. Mas a sua curta passagem pelo poder deixou-nos um legado que, infelizmente, durará muito para além da sua morte.
Este homem ajudou a destruir o tecido económico e social de Portugal, um atraso que ainda hoje continuamos a pagar e do qual tão cedo não nos veremos livres. Aproveitando-se de uma população ignorante e pobre, fruto de, pelo menos, cem anos de governo a alternar entre o messiânico e o populista, alimentou as suas expectativas com um tropel de asneiras de inspiração marxista-caudilhista ainda hoje visíveis nas palavras e actos de dirigentes como Hugo Chavez.
Não trabalhou sozinho, obviamente, muitos dos que o apoiaram estão hoje espalhados por várias instâncias públicas e privadas deste país e pela sociedade civil, continuando a minar o futuro de Portugal, acreditando ainda em coisas tão disparatadas como o trabalho voluntário, a expropriação de propriedade privada e o Pai Natal. São, ainda hoje, uma muralha de aço contra o desenvolvimento económico e a criação de riqueza e uma das causas da nossa incapacidade para dar o salto.
O PREC foi, de facto, uma revolução que varreu este país, deixando marcas profundas na mentalidade dos portugueses, que passados trinta anos continuam a ver os criadores de riqueza como capitalistas sanguinários e frios e a estratificar a sociedade em "nós, os pobres, eles, os ricos", mesmo que ganhem 3000 euros por mês e vão passar férias a Cuba todos os anos. Esta pseudo-ideologia primária, que se aproveita de alguns dos piores sentimentos do ser humano - a inveja, a mesquinhez e a preguiça - impedir-nos-á, enquanto existir, de saírmos deste purgatório.
Vasco, foi bonita a festa, pá... podias era ter ficado para a limpar...
Este homem ajudou a destruir o tecido económico e social de Portugal, um atraso que ainda hoje continuamos a pagar e do qual tão cedo não nos veremos livres. Aproveitando-se de uma população ignorante e pobre, fruto de, pelo menos, cem anos de governo a alternar entre o messiânico e o populista, alimentou as suas expectativas com um tropel de asneiras de inspiração marxista-caudilhista ainda hoje visíveis nas palavras e actos de dirigentes como Hugo Chavez.
Não trabalhou sozinho, obviamente, muitos dos que o apoiaram estão hoje espalhados por várias instâncias públicas e privadas deste país e pela sociedade civil, continuando a minar o futuro de Portugal, acreditando ainda em coisas tão disparatadas como o trabalho voluntário, a expropriação de propriedade privada e o Pai Natal. São, ainda hoje, uma muralha de aço contra o desenvolvimento económico e a criação de riqueza e uma das causas da nossa incapacidade para dar o salto.
O PREC foi, de facto, uma revolução que varreu este país, deixando marcas profundas na mentalidade dos portugueses, que passados trinta anos continuam a ver os criadores de riqueza como capitalistas sanguinários e frios e a estratificar a sociedade em "nós, os pobres, eles, os ricos", mesmo que ganhem 3000 euros por mês e vão passar férias a Cuba todos os anos. Esta pseudo-ideologia primária, que se aproveita de alguns dos piores sentimentos do ser humano - a inveja, a mesquinhez e a preguiça - impedir-nos-á, enquanto existir, de saírmos deste purgatório.
Vasco, foi bonita a festa, pá... podias era ter ficado para a limpar...
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